MARTELO BATIDO HOJE (28/02) por Simone Tebet para NIS 1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 0 do Bolsa Família que recebem R$600, R$650, R$700 e até mais
O programa Bolsa Família, uma importante iniciativa do Governo Federal, está previsto para alcançar um número recorde de 21 milhões de famílias beneficiadas em fevereiro. Com um valor médio de R$ 686,10, esse programa de transferência de renda visa promover a inclusão social e melhorar as condições de vida de milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade.
Desde a sua criação em 2003, o Bolsa Família tem sido um instrumento fundamental na redução da pobreza e da desigualdade no Brasil. Com base em critérios de renda e vulnerabilidade social, o programa oferece benefícios mensais para famílias que se enquadram nos requisitos estabelecidos.
Além do valor médio de R$ 686,10, é importante ressaltar que algumas famílias também receberão o Auxílio Gás, no valor de R$ 102, proporcionando um alívio financeiro adicional. A saber, nesta semana a ministra do governo Lula, Simone Tebet, falou sobre a situação atual do programa.
Tebet faz pronunciamento sobre impacto no Bolsa Família
O governo de Jair Bolsonaro vem enfrentando críticas sobre suas políticas e gastos públicos por parte de diversos setores da sociedade. Uma das vozes que se destaca nesse debate é a ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil, Simone Tebet, que tem se posicionado de forma contundente em relação às contas do presidente.
A democracia pressupõe a existência de um governo e uma oposição, que fiscaliza as ações do governo e apresenta propostas alternativas. A oposição tem o papel de questionar as políticas implementadas e apontar possíveis falhas ou melhorias a serem feitas.
Nesse sentido, as críticas de Simone Tebet são parte desse processo democrático e contribuem para o debate público. A senadora tem se destacado como uma das principais vozes críticas ao governo Bolsonaro no que diz respeito às políticas econômicas.
Ela aponta para problemas relacionados ao aumento dos gastos públicos, ao endividamento do país e à falta de transparência nas contas do governo.
Uma das principais críticas de Simone Tebet é em relação ao aumento dos gastos públicos promovido pelo governo Bolsonaro. Na prática, esses gatos estão relacionados a programas sociais e outros pagamentos, como o Bolsa Família, INSS, Benefício de Prestação Continuada (BPC), por exemplo.
Tebet argumenta que o aumento das despesas sem contrapartida em aumento de receitas pode levar o país a uma situação de desequilíbrio fiscal, comprometendo a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo.
Falta de transparência com o programa Bolsa Família
Simone Tebet também critica a falta de transparência nas contas do governo Bolsonaro. Ela argumenta que é necessário um maior detalhamento dos gastos públicos, de modo que a sociedade possa acompanhar de forma mais clara como o dinheiro público está sendo utilizado.
Segundo ela, a falta de transparência pode abrir espaço para desvios e corrupção, além de dificultar a avaliação da eficiência das políticas implementadas. Com relação a atual gestão, a ministra afirma que “está tudo na mesa”.
Ela ressalta que até o momento estão R$ 9 bilhões no Bolsa Família, com a exclusão de 1,7 milhão de famílias unipessoais que teriam sido criadas para receber o benefício.
Além disso, ressalva que deste montante, R$ 7 bilhões eram de uma meta imposta pela ministra e outros mais R$ 2 bilhões foram conseguidos pelo ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento Social.
“Salvo engano, ele me disse que fechou o ano com quase R$ 11 bilhões de economia. O que se conseguiu além dos R$ 7 bilhões voltou para o MDS, para fazer política social, para diminuir a fila do Bolsa Família, o que ele fez. É preciso ter metas e uma cenourinha [um incentivo]: que a sobra além da meta fique com o ministério”, citou Tebet.
Endividamento do país
Outro ponto abordado por Simone Tebet diz respeito ao endividamento do país. Ela argumenta que o governo tem recorrido a empréstimos e aumentado a dívida pública para financiar suas políticas, o que pode comprometer a capacidade do Estado de honrar seus compromissos no futuro.
Ademais, o endividamento excessivo pode levar a um aumento dos juros e da inflação, prejudicando a economia como um todo. De modo geral, as críticas de Simone Tebet têm gerado impacto no debate público e nas políticas econômicas do governo Bolsonaro.
Elas têm contribuído para a ampliação do debate sobre os gastos públicos e a necessidade de uma gestão mais eficiente dos recursos do Estado.
Bolsa Família se prepara para pagar beneficiários em março
Para poder receber o benefício do Bolsa Família a partir de março, os brasileiros devem ter o seu Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) regularizado e atualizado no Cadastro Único (CadÚnico). Esta medida visa evitar pagamentos indevidos e garantir que os recursos sejam destinados àquelas que realmente serão direcionadas.
Os dados de pagamento do Bolsa Família para o mês de março de 2024 são os seguintes:
- Final 1 do NIS: 15 de março
- Final 2 do NIS: 18 de março
- Final 3 do NIS: 19 de março
- Final 4 do NIS: 20 de março
- Final 5 do NIS: 21 de março
- Final 6 do NIS: 22 de março
- Final do NIS 7: 25 de março
- Final 8 do NIS: 26 de março
- Final do NIS 9:27 de março
- Final do NIS 0: 28 de março